A ficção científica é uma ferramenta para a prototipagem de futuros. Mais do que um escapismo, as sci-fis são preditivas, ou seja, podem antecipar o que está por vir.

O novo filme Supersapiens, do roteirista e diretor Markus Mooslechner, nos chamou atenção. Ele levanta uma questão instigante: a medida que a inteligência artificial rapidamente dilui os limites entre o homem e a máquina, será que estamos testemunhando o surgimento de uma nova espécie humana?

“A humanidade está entrando num ponto de virada – a próxima evolução da mente humana”, observa Mooslechner na sinopse do filme. “Será que esta evolução será um híbrido de homem e máquina, onde a inteligência artificial força o surgimento de uma nova espécie humana? Ou será uma onda de novos tecnólogos, que se enquadram como “hackers de consciência”, usando a tecnologia não para substituir a mente humana, mas para despertar os poderes que sempre possuímos ?”

Quais seriam as conseqüências de se criar uma mente mais avançada do que a nossa? Extrapolando essa pergunta, o filme joga outra: podemos arriscar essa descoberta? 

As conexões físicas entre o homem e a máquina estão aumentando e irão se tornar mainstream. O filme mostra o potencial fim do Homo Sapiens e o surgimento de uma nova espécie.

Supersapiens é uma produção da Terra Mater Factual Studios e o seu lançamento deve ser anunciado em breve.

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