Toda experiência humana é uma jornada de aprendizagem repleta de dúvidas, possibilidades, limitações, consequências, descobertas, construção, desconstrução e reconstrução. São múltiplos sentimentos como inquietude, inconformismo, sensos e contra sensos, desapegos, desejos, frustrações. São realizações, metamorfoses, aprender a desaprender, a reaprender e aprender, complexa e plural em sua natureza. A jornada a qual me refiro não tem uma relação direta e/ou está restrita ao tempo da trajetória ou à idade de alguém. Transcende tal pressuposto e viés e está mais relacionada à profundidade das experiências de aprendizagem vividas, ao conjunto delas, o quão transformador foi vivenciar cada momento e desenvolver cada processo de aprendizagem.  E cada jornada de aprendizagem é uma ponte é um fio que tece (a teia das relações humanas) a rede que possibilita as relações humanas e o que torna possível o ser humano colaborar, cocriar e inovar. E o que torna plena e fluida a imersão nesta jornada?

Vamos às reflexões!?

Em meio à esta jornada podemos refletir sobre alguns elementos que a constituem e, a dimensão de seus significados e conceitos, portanto, ao longo desse texto – ora de forma explicita, de certa maneira objetiva, ora de maneira contextualizada nas entrelinhas para que seja interpretada –, proponho, ao avançar da leitura, refletirmos a partir de alguns elementos, que são: as desigualdades, o pensamento e as estruturas de pensamento, autonomia cognitiva e aprendizagem fluida, gerações e etariedade, as salas de aulas, as novas TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação), revolução digital, os ambientes e espaços de aprendizagem, o professor, o agente que se propõem a exercer o papel de quem ensina algo, o aluno, o indivíduo que ocupa um ambiente de aprendizagem, a cultura de aprendizagem, dentre outros, mas especialmente reflita sobre sua jornada. Mas antes de prosseguirmos refletindo devo dizer, não tenho a pretensão de determinar ou definir conceitos de maneira cabal, proponho apenas a provocação ao pensar e refletir sobre tais elementos, a relação entre eles, sua evolução e finalidade. E no decorrer da leitura explore suas próprias indagações, pense livremente.

O momento presente nos provoca a questionar. Será que sabemos pensar? Desaprendemos a pensar? Sabemos separar as partes do complexo e compreendemos a relação entre elas? E quão isso é importante para que possamos explorar nossa jornada de aprendizagem?

Ao propor estas perguntas estou refletindo sobre nossa capacidade atual de lidar com os desafios do momento, de diagnosticá-los, compreendê-los, analisá-los, desenvolver estruturas de pensamento que nos permitam ler o contexto e o complexo, hoje, percebendo como cada um de nós pode ser impactado. Me refiro às várias realidades, às mudanças na natureza dos problemas e nos complexos que moldam os desafios de hoje. Penso que é um fator crítico e legítimo, dada a cultura de aprendizagem linear com viés cartesiano das últimas três revoluções industriais cujos impactos e efeitos ainda perduram. Não vejo como afirmar que já estamos vivendo efetivamente uma nova cultura de aprendizagem, estamos sim, em um novo ciclo, uma transição e uma reconfiguração, talvez até em uma revolução, entretanto, muitos traços da cultura de aprendizagem linear, ainda, são presentes em vários ambientes e espaços de aprendizagem, bem como, em todos os níveis de aprendizagem, de uma escola a uma grande corporação. Em cada um desses espaços estas evidências são percebidas nos métodos de ensino, aprendizagem e avalição, assim como nos métodos e metodologias de trabalho e gestão, até mesmo nas relações humanas. Sobre isso falaremos ainda mais.

Ilustração: Muhammed Sajid

E se olharmos sob a ótica das desigualdades regionais vamos perceber que nas regiões menos desenvolvidas considerando, especificamente os aspectos ambientais, sociais, econômicos e tecnológicos estas evidências tonam-se mais críticas o que prejudica que os indivíduos, as comunidades, as organizações desenvolvam com autonomia suas vivências e experiências de aprendizagem, comprometendo sua imersão nas jornadas de aprendizagem e o que impactará o desenvolvimento sustentável de regiões e ecossistemas de valor.

A crise sanitária provocada pela COVID-19 adiantou e acelerou esse novo cicloporém, ela já estava em curso. Não podemos esquecer que antes da pandemia, outras crises, mudanças conjunturais, antropológicas e o desabrochar e amadurecimentos da 4ª Revolução Industrial já estavam em progresso e continuam. No caso da 4ª Revolução Industrial, lembramos que seus efeitos diferentemente das Revoluções Industriais anteriores se estendem a todos os setores da economia, do mundo do trabalho e da sociedade, com impactos muito mais abrangentes em velocidade, amplitude e profundidade, permitindo fusão de tecnologias e a interação entre os domínios físicos, digitais e biológicos. Sem contar que o efeito histórico da sequência de crises, mudanças conjunturais e evolução da 4ª Revolução Industrial causam uma reconfiguração no mundo tipificada no acrônimo BANI, portanto, estamos falando de um mundo mais Frágil, Ansioso, Não-Linear e Incompreensível e outras variáveis que já estão sendo incorporadas aos cenários, e que requer um nível e capacidade de adaptabilidade recorrentes. Estamos na era da antifragilidade, do design e do aprender a aprenderE novos processos de reconfiguração estão em curso, mudanças estão se desenhando.

Complexos são os problemas de hoje, isso significa dizer que, para estudarmos tais complexos precisamos aderir a um olhar multidisciplinar. Analisar um problema à luz de uma única perspectiva nos fará compreender parte do problema e limitará nossa capacidade de propor soluções desejáveis. E a cultura de aprendizagem linear nos limita a compreender o próprio conceito da palavra complexo, ou seja, o que é tecido junto. Essa dificuldade pode ser observada ao nos deparamos com os desafios da globalização e da desglobalização. A estrutura de pensamento ou a inteligência que só é capaz de separar as partes de um complexo, mas não é capaz de compreender a relação, as convergências e a inter-relação entre elas limitam nossa capacidade de compreensão e reflexão.

Neste contexto, acredito especialmente que, desaprender a pensar e não pensar de maneira complexa deve-se exatamente ao processo de aprendizagem linear que ao longo das últimas três revoluções industriais perdurou como a principal cultura de aprendizagem. Portanto, ao contrário de algumas ideias, que eu respeito, entretanto reflito de maneira diferente, creio que a dificuldade em aprender a pensar de maneira complexa, não é consequência da evolução das novas tecnologias da 4ª Revolução Industrial ou do efeito exponencial, abrangente e disruptivo das tecnologias de informação e comunicação.

Neste ponto retomo à ideia central que deu origem as reflexões deste artigo – Toda experiência humana constitui-se de uma jornada de aprendizagem, evoluindo por meio da multiplicidade de momentos de aprendizagem – O que torna plena e fluida a imersão nesta jornada é o amadurecimento da autonomia do indivíduo em fazer suas próprias escolhas ao longo da jornada, de escolher seu próprio caminho.

Ilustração: Muhammed Sajid

Autonomia cognitiva e aprendizagem fluida

Seguindo a contextualização, jogando mais luz sobre as ideias que vem sendo explanadas, eu poderia me referir ao professor e ao seu papel, da mesma maneira que poderia me referir ao papel de um líder de projeto, de uma gestor, ou qualquer outro profissional, empreendedor, autônomo de qualquer área ou segmento econômico, do campo ou da cidade, porque os processos, ambientes e espaços de aprendizagem não se restringem à uma sala de aula tradicional ou à uma instituição de ensino clássica. Em toda e qualquer relação e/ou experiência humana há um processo de aprendizagem em curso, não importando se essa experiência ocorre entre seres humanos ou entre humanos e máquinas, ou ainda, entre humanos e uma Inteligência Artificial, quer seja intencional ou não. Pense em uma situação em que o objetivo é engajar e contribuir com o desenvolvimento de um profissional que assumirá um novo trabalho. Um engenheiro no papel de líder que se propõe a contribuir com o engajamento de um novo membro de sua equipe, pode ser muito mais do que um prescritor de tarefas ou procedimentos, tornando-se um mediador ou mentor de uma experiência de aprendizagem e de desenvolvimento de habilidades cognitivas que ajudem este novo colega a engajar-se e desenvolver-se de maneira efetiva, fluida e autônoma.

Portanto, como desenvolver estas experiências?

O caminho perpassa pela reconfiguração cultural que constitui a natureza das relações e experiencias de aprendizagem. Então, uma cultura de aprendizagem, em que, o professor sempre deveria ser o protagonista não é capaz de produzir o tipo de conhecimento para lidarmos com os desafios de hoje, daqueles que estão por vir e os que nem conhecemos ainda. Essa atualização não ocorrerá do dia para noite. Durante muito tempo, o paradigma dos modelos educacionais e processos de ensino, avaliação e aprendizagem estiveram ancorados nessa cultura que pouco estimulava o protagonismo do aluno (e como já foi dito, isso ocorria e ainda ocorre em todos os níveis de aprendizagem e espaços de aprendizagem, quer seja em uma escola ou dentro de qualquer ambiente de trabalho).

Essa cultura limitava as possibilidades de vivenciar experiências transformadoras porque não estimulava a autonomia do aluno e, quando fazemos isto cerceamos o direito do indivíduo de construir e desenvolver sua própria trilha de aprendizagem, e pior, a tendência é que esse indivíduo sempre será dependente de alguém para pensar, reconhecer, interpretar, analisar e solucionar suas questões. Qualquer experiência de aprendizagem que se desenvolva a partir da premissa de que há necessidade de existir a figura central de alguém que ensina algo, possivelmente, está fadada ou tem grandes chances de já começar fracassada. Qualquer processo que tire o direito de um indivíduo ou de um grupo de indivíduos de fazer suas próprias escolhas ou qualquer processo que não colabora para que os indivíduos de maneira autônoma consigam desenvolver suas habilidades cognitivas e façam uso dessas habilidades para construção da sua própria trilha de aprendizagem é um processo que promove muito mais limitação de aprendizagem do que amplia a possibilidade de aprender do outro.

Não estou dizendo que o professor, ou quem desempenha o papel de quem pretende ensinar algo, perde a importância, ao contrário, torna-se ainda mais importante.

Entretanto, esse agente precisa compreender que seu papel mudou, especialmente no âmbito de sua relação com o aluno e com os espaços de aprendizagem, devendo tornar-se um designer de ambientes de aprendizagem, um arquiteto de novos espaços de aprendizagem, um mediador de experiências diversas, que não se limita ao agente que prescreve o conhecimento, mas, torna-se o mediador, o mentor que levará o aluno a desenvolver suas habilidades cognitivas para a aprendizagem e o conduzirá a viver experiências do processo ´de´ e ´para´ aprendizagem sem cerceá-lo de sua autonomia (autorresponsabilidade).

É claro que isso é uma reflexão, e temos vários desafios para lidar: como estimular um novo processo de formação docente e de outros agentes (líderes, empreenderes, gestores, executivos) que não seja baseado somente na aprendizagem e avaliação linear? – afinal, são três revoluções industriais estimulando a aprendizagem linear e cartesianaComo apoiar professores e líderes que sentem insegurança se não forem os protagonistas de um ambiente de aprendizagem e mudança?

Ilustração: Muhammed Sajid

Para compreender este desafio precisamos continuar refletindo sobre as partes deste complexo

Analfabetismo digital é uma realidade entre muitos professores e profissionais de diversas áreas.

O repertorio conceitual e vivencial do professor ou agente se limita à sua disciplina e/ou área de conhecimento e experiência, sem novas e constantes atualizações, portanto, torna-se mais difícil desenvolver, por exemplo, a interdisciplinaridade, a relação entre saberes, fundamentais para o desenvolvimento das habilidades analíticas, críticas e do pensamento complexo.

Quando se trata de avaliação, isso fica ainda mais crítico. Os processos ainda têm um víeis muito forte voltado para avaliação somativa, pautada apenas em indicadores numéricos, ou seja, as avaliações de desempenho são extremamente enviesadas e limitadas.

O olhar da avaliação deve voltar-se não somente para indicadores clássicos de performance e de desenvolvimento, aqueles que percebemos com certa obviedade como certificados de formação, diplomas, metas alcançadas com sucesso e cargos ocupados anteriormente, por exemplo. De maneira nenhuma estou dizendo que não existe valor e solidez na conquista de títulos e posições ao longo da carreira e que isso não seja um indicador de desenvolvimento. Mas devemos fugir do óbvio, pois venhamos e convenhamos, o óbvio muitas vezes é o alimento de vieses de avaliação e julgamento. Se estamos refletindo acerca da jornada de aprendizagem, os convido a ir além. Quando devemos voltar nosso olhar para a experiência que está por trás não apenas de certificados e títulos legítimos? E quando não há uma evidência óbvia, como um certificado ou título que atestem tal experiência? Por isso, ao se tratar de avaliação e desenvolvimento, também, devemos explorar as jornadas de aprendizagem, as vivências que consolidam experiências e que nem sempre terão como resultado um certificado, diploma ou entrega de sucesso.

Imagine que, se continuarmos a desenvolver os processos de avaliação com esse viés absolutamente linear, contribuiremos, não só, para um prejuízo enorme ao avaliar as pessoas, ao avaliar o trabalho delas, engajá-las, construirmos uma cultura de colaboração e cocriação, mas, sobretudo falharemos se o nosso objetivo for contribuir com o desenvolvimento dessas pessoas. Estamos nos tornando peritos em analisar dados e indicadores, mas não estamos na mesma frequência desenvolvendo nossa capacidade de analisar um elemento que é muito mais complexo e abstrato, porém, absolutamente necessário que são habilidades comportamentais e cognitivas e especialmente as vivências e experiências de aprendizagem. Como podemos avaliar o potencial, como podemos mentorear o desenvolvimento de alguém se não compreendemos seu processo de aprendizagem? Agora imagine o prejuízo para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade?

Ao olharmos para uma organização, percebe-se que esse tipo de viés está presente em outros processos, como recrutamento, seleção e engajamento, treinamento e desenvolvimento, avaliações de performance e até mesmo no diagnóstico das necessidades dos stakeholders. 

Acredito que não se trata somente do desenvolvimento das habilidades e competências digitais, ou da adoção de novas TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação), de investimentos em análise de dados, de investimentos na infraestrutura das empresas, de investimentos na cultura organizacional e nas relações e interações humanas. Acredito que o caminho perpasse por uma mudança cultural mais abrangente e profunda cujo propósito seja estimular a autonomia para a aprendizagem através da reconfiguração na cultura de aprendizagem.

É fundamental que o docente, o discente, o professor, o educador, o gestor o líder ou quem está na condição de mentor, desenvolva sua discência (ação de aprender) desenvolvendo sua autonomia, voltando-se à flexibilidade cognitiva para aprender novos conhecimentos, novas linguagens, melhorar sua habilidade de ouvir e se comunicar (empatia e engajamento), compreender a evolução cultural, social, ambiental, tecnológica, econômica, política, comportamental, demográfica e o mundo do trabalho.

É preciso, não apenas continuar aprendendo a utilizar as novas tecnologias para educação ou para subsidiar a aprendizagem não importa qual seja o espaço ou ambiente , como é necessário compreender seu papel, sua finalidade e é primordial compreender o mundo da vida do indivíduo, de todos envolvidos no processo de aprendizagem e, como conectar-se a eles, como colocar-se no lugar do outro.

Por fim, ao refletir a acerca da necessidade de os indivíduos tornarem-se autônomos, ou seja, protagonistas do seu próprio aprendizado, em nenhuma medida isso vai de encontro ao aprendizado coletivo, colaborativo, cocriativo, construídos a partir de ecossistemas de aprendizagem, ou experiências em rede. Ao contrário, a autonomia aqui estimulada, torna esse indivíduo mais consciente, capaz de compreender melhor suas necessidades e limitações – e de buscar outras visões e perspectivas –, capaz de identificar os melhores métodos e metodologias para aprender e até mesmo desenvolver sua maneira de observar, vivenciar e experimentar.

Um indivíduo capaz de aprender a aprender.

Em um mundo em constantes e aceleradas transformações, em que, ninguém é capaz de prever com certeza quais serão os próximos desafios e sua natureza, não se trata apenas de ensinarmos algo ou um conjunto de habilidades, técnicas e conhecimentos, mas sim, de nos prepararmos para aprender a aprender para que sejamos capazes de nos adaptarmos continuamente e de maneira fluida às mudanças.

Os benefícios dessa evolução ou desse processo de reconfiguração são enormes! Vejo muito mais vantagens, mas vai exigir, sem sombra de dúvida, uma enorme capacidade de resiliência, de adaptabilidade, flexibilidade cognitiva, inteligência emocional, social e afetiva entre as pessoas.

Precisamos resgatar e desenvolver tudo que nos faz mais humanos. Este caminho pode ser alcançado por meio de uma cultura de aprendizagem que …

estimule a colaboração, o desenvolvimento de comunidades e o respeito à diversidade.

estimule o pensamento curioso.

nos ensine viver em um mundo híbrido.

nos estimule a ver o mundo através do olhar do outro.

nos desfie a pensar em soluções que garantam as liberdades e o enfrentamento das desigualdades.

ensine compreender e a lidar com as incertezas e

nos agregue e não nos separe.

Temos todo tempo para aprender… ou não? 

Alguns autores e suas obras que fizeram e fazem parte de minha jornada de aprendizagem e me inspiraram a escrever essas reflexões.

BREGMAN, Rutger. Utopia para realistas: como construir um mundo melhor – Sextante, 2018 – 250 p.

KAHNEMAN, Daniel. RAPIDO E DEVAGAR DUAS FORMAS DE PENSAR, Objetiva – São Paulo 2012

HARARI, Yuval Noah. Na batalha contra o coronavírus, a humanidade carece de liderança. 15 de março de 2020, Revista TIME. https://time.com/5803225/yuval-noah-harari-coronavirus-humanity-leadership/

HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma Breve História da Humanidade, 1ª ed. – Editora L&PM, 2015

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 5ª Ed. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2015c.

MLODINOW, Leonard. De primatas a astronautas: A jornada do homem em busca do conhecimento. Ed. Zahar, 2015.

NAÍM, Moisés. O Fim do Poder. Editora. Ed. Leya, 2013

SCHWAB, Klaus. A quarta revolução industrial. Tradução de Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro, 2016.

SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das letras, 2000.

STICKDORN, M; SCHNEIDER, J. (Orgs.). Isto é Design Thinking de Serviços: fundamentos, ferramentas, casos.  Porto Alegre: Bookman, 2014. 380 p.

TALEB, Nassim. A lógica do cisne negro: o impacto do altamente improvável; tradução de Marcelo Schild; revisão técnica Mário Pina. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Best Seller, 2015.

TALEB, Nassim. Nicholas Antifrágil (Nova edição): Coisas que se beneficiam com o caos: Tradução Renato Marques – 1ª ed. – Rio de Janeiro: Objetiva 2020.

Ilustrações: Muhammed Sajid

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Diogo Souza

Pai de João Pedro, administrador, professor e mentor. Tem procurado fazer parte da construção de um mundo sem desigualdades, empenhando-se em contribuir com o desenho de estratégias de inovação social e ecossistemas mais inclusivos e justos. E tem buscado ajudar as pessoas a construírem seu próprio caminho por meio de sua dedicação ao desenvolvimento de ambientes e espaços de aprendizagem.

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