A paixão – ou o entusiasmo, se preferir – é o estímulo que nos faz querer saber mais. Ela fornece o impulso para a indagação atenta que gera o conhecimento, que por sua vez incita nossa imaginação a produzir ideias. Estas levam a experimentos que eventualmente resultam na concretização de um conceito. Esse é o percurso da criatividade.”Will Gompertz, em Pense Como um Artista, p. 60 (1)

1. Prólogo: criando pontes

2021, (mais um) ano pandêmico. Um ano de tristezas, perdas e distâncias avassaladoras. Não tem lado bom nisso, não. Mas, para quem gosta de observar aprendizados emergentes, este período tem sido um grande laboratório. E escrevemos este texto para compartilhar alguns dos nossos experimentos e reflexões.

O home office chegou diferente para profissionais autônomos como nós. Daquela rotina de encaixar atividades de diversos projetos em variados lugares para uma agenda alucinante de videoconferências e produção solitária de conteúdos e ideias. Os cafés do intervalo entre um compromisso e outro, esperar em uma recepção batendo papo, rachar o transporte para casa e aproveitar para pedir uns conselhos… acabou.

A multiplicidade de interlocutores, quando “foi tudo para o online”, em vez de nos alimentar, tornou-se exaustiva – cada interação exigindo um investimento imenso de energia pessoal e muita habilidade para equilibrar demandas e o nível de energia dedicado. Não foi só o Vale do Silício que perdeu as oportunidades de serendipidade. Nós, profissionais criativos “comuns”, também precisamos reconstruir espaços de alimento e troca. 

E foi assim que, meio que intuitivamente, meio que intencionalmente, começamos a nos mover para criar novos espaços e comunidades. Novos diálogos:

– Eu, Clara, passei a me comunicar mais online,  testar linguagens, sem grandes pretensões – mas comecei a prestar atenção no que de fato me inspirava nas pessoas que eu gostava de acompanhar. Assim, cheguei no Edu, e foi mais ou menos isso que eu disse para ele: adoro como você se comunica! Marcamos um papo e ficamos amigos de cara. 

– Eu, Edu, aumentei a minha perspectiva do “aprender-a-desaprender-para-reaprender”. Mergulhei em novas descobertas, despertares e desfrutares. Nem sempre doces. Nem sempre amargos. Mas um misto de sensações a distância. Muitas vezes, me perdendo, mas buscando me conhecer mais (mesmo que, para isso, os resultados não fossem 100% positivos!). E adorei, dessa forma, esbarrar com a Clara por meio do seu livro “Aprendiz Ágil”, em coautoria com Alexandre Teixeira, lançado pela Arquipélago Editorial

Embora trabalhemos com aprendizagem, atuamos em campos aparentemente bem diferentes. Clara mais para o universo corporativo, e Edu mais para o de jovens estudantes e empreendedores. Porém, algo maior nos une: somos “metaprofissionais”, temos paixão em explorar a própria aprendizagem, dissecá-la, reinventá-la

2. O entusiasmo: buscando fontes

O sentido contemporâneo de entusiasmo é ter muito interesse alegre e energético por alguma coisa (2). 

Da Grécia Antiga aprendemos não apenas a origem do termo, mas a riqueza do contexto em que se  origina: 

. Enthousiasmos vem de duas palavras: en e theos. En significa dentro. Theos significa deus. Assim, enthousiasmos significava literalmente ter um deus dentro de si.” (3) 

. Um dos diálogos de Platão, Íon, trata do entusiasmo como uma doutrina da criação poética

. O enthousiasmos, desde a sua origem, é agregador, aglutinador, conector. Em Íon, Sócrates explica:

“SÓCRATES:  (…) também a Musa, ela mesma, torna os homens entusiasmados (entheos) e, através destes, outros homens recebem o entusiasmo, ficando suspensos numa cadeia de elos”. (4)

. Na sociedade grega antiga, entusiasmo era essencial para criar a comunhão na coletividade. A criação do campo de atração pelo entusiasmo extrapolava, para os gregos, a relação do rapsodo (recitador profissional de poesias) com deus, colocando-o como um elo que mobiliza energia de forma a criar um amálgama. 

. Sobre a visão que os gregos tinham da poesia, é interessante perceber que: essa era considerada uma arte de caráter educativo; os poetas eram vistos como donos do saber (5); e a poesia era falada para o público, que chegava a dezenas de milhares de pessoas (em Íon, fala-se em vinte mil). 

. O entusiasmo em Platão não se refere apenas à produção poética (produção e emissão de uma mensagem), mas inclui a recepção estética, que é o modo de afecção produzido nos leitores e espectadores (6).

Nessa viagem à Grécia Antiga descobrimos, portanto, que as convergências entre entusiasmo e educação vêm de milhares de anos. E que coletividade e mobilização emocional são essenciais para os processos de criação de sentido – não é de hoje! 

“O entusiasmo poderia ser definido, em termos anacrônicos, como uma espécie de campo de força que, partindo de um determinado ponto, o deus, imanta com seu poder o que se encontra em sua esfera de abrangência”.(7)

Claramente não estamos falando aqui de uma relação com a divindade, mas sim da capacidade de nos inspirar a partir de e em direção a algo que é maior do que nós.

O entusiasmo não é apenas como a gente se sente em relação a algo, mas essencialmente como conseguimos afetar o outro. Acolher as múltiplas perspectivas pelos sentidos que conseguimos mobilizar nos coletivos por onde passamos. O entusiasmo nos provoca a refletir sobre como, enquanto educadores, nos reconhecemos como criadores de elos em uma rede suspensa pela energia e pela alegria da criatividade e do conhecimento. 

Nestes tempos em que novas tecnologias nos devolveram a possibilidade de chegar novamente a dezenas de milhares de pessoas, o que podemos aprender com o entusiasmo platônico para pensar nosso papel como educadores? Qual atitude devemos buscar e qual responsabilidade temos?

3. A nova era: do antigo para o presente que constrói o futuro

Acreditamos ter um consenso claro aqui, que vamos logo colocar para poder superar: a educação do futuro não pode manter a mesma estrutura, formato, conteúdo, dinâmica que temos ainda em nossos dias. 

Mas afirmar isso é muito pouco. Como podemos atuar de forma propositiva mesmo em meio a disputas e polêmicas? Atuar considerando o contexto existente, e não um mundo imaginário em que metodologias estão descoladas da realidade social?

Assim como para os antigos, a educação em nosso tempo vai muito além de um meio para criação de oportunidades para indivíduos, constituindo também a base para os mais importantes acordos coletivos. Não à toa, o que ensinar, como ensinar, para quê – e para quem – ensinar, na escola, nos ambientes de aprendizado, nas empresas, é sempre razão de muito tensionamento.

É necessário pontuar aqui, dentro de outras possibilidades de leitura, que educação, em sua etimologia (ex: fora + ducere: conduzir/levar) significa desenvolver-se para fora. Expressa uma ideia concreta: promover o desenvolvimento intelectual e cultural do indivíduo e, ao mesmo tempo, incentivar a aprendizagem de conhecimentos, competências e habilidades.

Se as transformações em curso no mundo não são uma etapa para um novo cenário, mas o cenário em si, torna-se mais importante compreender “como” aprendemos e “para quê” queremos mobilizar essas novas competências. Mas continuamos, na maioria das vezes, focados unicamente em “o que” aprender. 

Nesse cenário, qual foco precisamos dar para o aprendizado?

Não temos nenhuma ambição de dar uma resposta totalizante para essa pergunta, mas queremos chamar a atenção para o que precisamos aprender para poder aprender todo o resto: o despertar para o risco. 

Acolher a possibilidade do erro, da falha, da frustração. A curiosidade acima da nota ou da performance, a pergunta acima da resposta certa e do gabarito único. A mudança do OU para o E. (Recomendamos esta leitura provocativa sobre os 3D´s para mudar qualquer coisa).

E aqui entra a relação com a tal da vulnerabilidade (em oposição a essa ditadura da perfeição que nos impõem desde que nascemos). Não compartilhamos experiências, no aprendizado, sobre o erro. E, da mesma forma, ao não falarmos sobre sentimentos e emoções no processo de aprendizagem, deixamos de lado essa tolerância à falha, ao desconforto, ao resultado não padronizado. Não desmistificamos a questão da vergonha, da culpa, da obediência. Esse tipo de visão e de ambiente, focados em previsibilidade e controle, são pouco propícios ao entusiasmo.

Durante muito tempo, ficamos presos e condicionados ao modelo sobre ganhar um certificado ou diploma – a tal cultura de desempenho a qualquer custo. Ainda não despertamos para uma cultura da aprendizagem, que não pode existir sem entusiasmo e acolhimento, seja no ambiente escolar, seja no corporativo. 

Entendemos que o papel de educadoras e educadores seja diferente hoje em dia – mas não menos importante! Despertar, orientar, facilitar o processo de aprendizagem, acolher, atualizar. Dar acesso a conteúdos também, fazendo pontes, dando suporte e impulsionando a coragem e a autonomia de alunos e alunas – frisando que estudar é diferente de aprender.  

4. Design: um caminho para realizar a visão propositiva mesmo diante de um cenário de desânimo e descrédito

Se a cultura do desempenho e seus controles não entusiasmam, precisamos propor outras abordagens para viabilizar o processo autoral dos educadores. Por isso, defendemos a importância de se explorar o olhar de designer para os processos de aprendizagem.

Quando falamos em design e educação, design de experiências de aprendizagem, logo pensamos nos aspectos metodológicos e seus frameworks. Sua aplicabilidade para desenvolver o pensamento projetual e a competência para a resolução de problemas; suas ferramentas para impulsionar a criatividade e fomentar ambientes colaborativos; seus caminhos para desenvolver o pensamento sistêmico e lidar com a complexidade. Tudo isso é verdade. E na base existem premissas do pensamento do design que carregam sua forma de ver o mundo e são poderosas para pensar a educação, destacando-se a ideia de intenção (que também é extremamente presente no campo da educação). Mas o que podemos aprender do mundo do design?

O jornalista John Hockenberry, em seu TED de 2012 We are all designers, se diz um não designer, mas fala justamente sobre o poder da intenção da perspectiva do design em uma palestra potente na qual compartilha como agir intencionalmente mudou sua forma de viver – em especial, após sofrer um acidente de carro, aos 19 anos de idade, que o deixou sem os movimentos das pernas. Para ele, agir com intenção transmite a ideia de autoria, e a intenção é um componente essencial à humanidade, um marco para a civilização. 

Nessa perspectiva, Hockenberry diz que Platão é um designer, que desenhou um projeto de Estado em A República. Nessa época, a humanidade precisava de intenção, pois tinha superado a fase em que sua única preocupação era sobreviver; atualmente precisamos agir com intenção perante o caos que nós mesmos criamos. 

Quantas conexões emergem daí! “Um objeto imbuído de intenção tem poder, é um tesouro, somos atraídos para ele”, diz Hockenberry, descrevendo com outras palavras o magnetismo do entusiasmo que Sócrates descreve em Íon. 

Hoje, não há donos de saberes, pois as verdades são transitórias e não permanentes. Aprende-se a aprender todos os dias e a todo o momento. Há a necessidade de propiciar momentos de interação com alunos e aprendizes para criar oportunidades de desenvolvimento do “olhar crítico”, para que as informações sejam analisadas, refletidas e só depois transformadas em saberes construídos à luz da criticidade e do fazer inteligente.

Essas sínteses que nos permitimos fazer para construir novos sentidos em nosso contexto também são fundamentos do pensamento do design. São essenciais para construir objetos, produtos, serviços ou estratégias que materializem intenções. No livro Design Estratégico, Anderson Penha e André Coutinho exploram como o design pode ser uma “expressão social de criação e produção do imaginário coletivo” e “uma plataforma criativa capaz de conceber realidades” (p. 191 e 192).  

“O designer passa a ser projetista de novas realidades sociais, impulsionado pela própria expansão do conceito de realidade em que vivemos hoje, instigador social, (co)criador de possibilidades e apoiador da transformação social rumo à realidade que faça sentido ao indivíduo e ao coletivo. Essa seria a visão contemporânea de um design fruto do espírito do nosso tempo.” (8)

Nós entendemos o educador como um entusiasmado projetista de oportunidades para a cocriação de novas realidades. E nesse ato de projetar, combina curiosidade e síntese em um fluxo de divergências e convergências que criam processos inclusivos, engajadores e afetivos. Imprimir intenção nas circunstâncias que criamos (9) – essa pode ser uma contribuição importante do design para a criação das experiências de aprendizagem profundamente conectadas ao contexto e comprometidas com um futuro comum.  

5. Epílogo: o que emerge desse caldeirão

Nós rejeitamos a ideia de que precisa ser superficial para ser inclusivo. De que precisa ser inédito para ter valor. De que alguns conhecimentos se destinam apenas a algumas pessoas. O design nos dá o poder e a liberdade de acessar e sintetizar o conhecimento legado pela nossa cultura para criar processos intencionalmente inclusivos de construção e compartilhamento de saberes.

Empatia, visão sistêmica, exploração, ideação, prototipação, entre outros, são elementos que podem ser mobilizados para criar coletivamente provocações que não busquem apenas atender a demandas, mas imaginar e projetar futuros. 

“O design cria de fora para dentro. Não começa pelas restrições, mas projetando futuros, conceitos e experiências para depois encontrar formas criativas de materializar esta experiência. Mas experiências vão além dos produtos e serviços e dizem respeito à subjetividade e emoção das pessoas.” (10) 

Experiências entusiasmam.

Criar entusiasma.

Construir conhecimento entusiasma. Entusiasma quem provoca e quem é provocado. Quem ensina e quem é ensinado. Todos aprendem. 

Segundo o educador espanhol Fernando Hernández, professor de História da Educação Artística e Psicologia da Arte na Universidade de Barcelona e autor do livro Transgressão e Mudança na Educação (Ed. Artmed):

“O Brasil é um dos países do mundo que eu conheço em que os educadores vibram mais. Eles são apaixonados, preocupados, comprometidos. Esse é um capital que o país tem e não pode ser desperdiçado.” (11)

Não esqueçamos que são desesperadores os índices de aprendizagem no Brasil – situação que vem se agravando,  como explica o Estudo de Perda de Aprendizagem na Pandemia, do Insper e do Instituto Unibanco. E nenhuma solução única responderá a um desafio tão complexo, mas nós acreditamos que o educador é elemento fundamental nessa necessária transformação. E que os educadores brasileiros já estão profundamente comprometidos com a educação de qualidade. Nesta infinita pandemia, famílias e sociedade que ainda não enxergavam essa realidade puderam perceber o nível de compromisso e dedicação dos professores. (Quem não enxergou ou foi porque não olhou, ou porque estava olhando e buscava ver outra coisa, com uma motivação que não era a aprendizagem.)

Entender o professor como autor de sua prática é fundamental para a transformação que sonhamos para a educação, seja ela de que tipo for. E não podemos nos deixar levar pela ideia de que para exercer a autoria não podemos ser vulneráveis: muito pelo contrário! 

Tratar de forma acolhedora a vulnerabilidade é fundamental para construirmos relações mais saudáveis e equilibradas em um mundo em que a mudança é – e permanecerá – a única constante. Isso não tem absolutamente nenhuma relação com falta de pragmatismo ou de intencionalidade. Pelo contrário, tem a ver com focar no que é importante. 

Esta pesquisa de 2018, do Josh Bersin com o LinkedIn, comprovou o que nossa intuição já dizia: “Se você quer ser feliz no trabalho, dedique mais tempo a aprender”. Segundo a pesquisa, o que mais inspira os profissionais é, em primeiro lugar, a natureza do trabalho em si (26%) e, na segunda colocação, a oportunidade de aprender (19%). No Brasil a oportunidade de aprender aparece em primeiro lugar. Entre as razões para se deixar um emprego, a de maior expressão é a impossibilidade de aprender, com 20% das respostas. Aqueles que se dedicam mais horas a aprender têm quase 50% de probabilidade de encontrarem propósito em seus trabalhos. 

Nós temos convicção de que a educação é um dos campos mais fascinantes para se trabalhar atualmente. E que, sem esquecer a crítica, sem entrar na onda da positividade sem noção, estamos diante de uma oportunidade de impulsionar a potência dos profissionais da educação para a reconstrução, sobre novas bases, de sonhos de futuro e sua realização. Mesmo que tudo pareça desesperançoso e perdido, a cada encontro aprendemos e renovamos essa convicção.

“Acho que este é o ponto. Hoje em dia não basta na área da educação nós sabermos ou fazermos alguma coisa. Por muito importante que seja, não podemos nos contentar. Temos que ser capazes, por exemplo, de refletir sobre o que sabemos e fazemos, refletir sobre as histórias e experiências que existem, sobre as coisas que nos mobilizam. Quando eu digo reflexão, eu digo individual e coletiva, reflexão que conduz a uma escrita, reflexão que conduz a uma escrita partilhada, da qual se podem retirar novas dinâmicas e aprendizagens. Acho que esse é o caminho para o futuro da educação.” – Antônio Nóvoa.

Referências

(1) Nós já tínhamos decidido escrever sobre entusiasmo quando este livro nos caiu nas mãos. Foi uma epifania em dupla, o livro como que concretizou essa intuição do nosso campo comum de interesse – e, mais do que isso, uma afinidade de visão de mundo. Virou um texto da Clara e alguns posts do Edu. (Recomendamos que você vá à fonte e leia o livro também, que, com certeza, gerará outras conexões a partir de sua experiência). 

(2) Dicionário Etimológico. Consultado em 24 de maio de 2021.

(3) Idem.

(4) Platão, Diálogo de Íon. Citado em: MUNIZ, Fernando (organização). As Artes do Entusiasmo. 7 Letras, 2011. p. 84. Consultado em 24 de maio de 2021.  

(5) SANTOS, Dirani Barbosa dos. Platão e a sua concepção de poesia no Íon. Revista Pandora Brasil. Edição 99, 2019. p. 15.

(6) GALERA, Fábio. A compreensão da téchne como epistéme no Íon: um modelo hermenêutico de racionalidade. Revista dEsEnrEdoS (ISSN 2175-3903), ano IV, número 14. Teresina, Piauí – Julho -agosto – setembro de 2012. p. 2. Consultado em 25 de maio de 2021

(7) Platão, Diálogo de Íon. Citado em: MUNIZ, Fernando (organização). As Artes do Entusiasmo. 7 Letras, 2011. p. 29. Consultado em 24 de maio de 2021.  

(8) PENHA, Anderson; COUTINHO, André. Design Estratégico. Alta Books. Edição do Kindle. p. 201.

(9) John Hockenberry, TED We are all designers, 2012. Consultado em 25 de maio de 2021. 

 (10) PENHA, Anderson; COUTINHO, André. Design Estratégico. Alta Books. Edição do Kindle. p. 38.

(11) Brasil Escola, Gestão Educacional, Fernando Hernandez. Consultado em 23 de julho de 2021.

Clara Cecchini e Edu Valladares

CLARA CECCHINI é coautora do livro Aprendiz Ágil (com Alexandre Teixeira, Arquipélago Editorial, 2020). É apaixonada por aprendizagem contínua e pela construção de sentido que ela proporciona. Especialista em estratégias de aprendizagem, inovação e curadoria de conteúdo. Formada em Artes Cênicas pela Unicamp, com MBA em Bens Culturais pela FGV e cursos complementares na Schumacher College (Inglaterra) e na Kaospilot (realizado no Brasil pela escola dinamarquesa). Trabalhou com educação sob diversas perspectivas, desde a formulação de políticas públicas até a criação de universidades corporativas, passando também por ONGs e escolas de negócios. Hoje, atua como consultora, escritora e mentora, com o propósito de reconectar a aprendizagem à vida e ao trabalho. EDU VALLADARES possui mais de duas décadas de experiência com educação & aprendizagem. Designer de experiência de aprendizagem, criador da metodologia Guia do Estudo Perfeito na plataforma Descomplica. TEDx & SXSWEdu speaker, membro da Talentos da Educação da Fundação Lemann & da Teach The Future Org, mentor da Toti e Iniciativa Jovem Shell e autor do livro “Como Aprender Melhor” pela Amazon.

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