Enquanto a maioria dos garotos preocupa-se em se divertir, oito jovens vem priorizando a ciência e a inovação.

Estes meninos prodígios estão desenvolvendo inovações na medicina e ganhando prêmios internacionais.

Vamos conhecê-los?

Adeeb Al balooshi, 10 anos.

Adeeb-alblooshi

Adeeb nasceu nos Emirados Árabes, já tem treze invenções em seu nome e dezenas de prêmios. Tudo começou quando tinha 6 anos e criou uma prótese de perna impermeável para seu pai, pois tudo que queria era nadar com ele. Atualmente, Adeeb realiza uma turnê mundial (bancada por um príncipe árabe) em universidades renomadas para aprender o máximo que puder.

Andrew Almazán Anaya, 19 anos.

Andrew-Almazan-Anaya-prodigio-hg-20110810

Andrew Almazán, tornou-se psicólogo com apenas 16 anos e aos 18 terminou o Mestrado em Educação com ênfase no desenvolvimento cognitivo. Desde então, tem se dedicado à pesquisas na área de diabetes. Para completar, ainda faz doutorado em inovação educativa na Escola Superior de Educação ITESM e é diretor do Departamento de Psicologia da Central de Serviços da Talent (CEDAT), no México, a única instituição da América Latina reconhecido pelo Conselho Mundial de Crianças Superdotadas.

Jack Andraka, 18 anos

TED2013. Long Beach, CA. February 25 - March 1, 2013. Photo: James Duncan DavidsonJack Andraka desenvolveu um método novo, rápido e barato para detectar um aumento proteico que indica a presença de cânceres de pâncreas, ovário e pulmão durante estágios iniciais quando ainda existe uma alta taxa de sobrevivência quando comparado com tratamentos atuais. Ele é o ganhador da edição do ano de 2012 do Prêmio Gordon E. Moore, o maior da Intel Internacional Science and Engineering Fair.

Joshua Meier, 18 anos.

joshua-meier-headshot-horizontal-large-gallery

Joshua é pesquisador de células-tronco na Academy for the Advancement of Science and Technology e tem projetos na Harvard Medical School. Estudou também a doença de Parkinson no Technion e é CEO (Chief Executive Officer) no Provita Pharmaceuticals. Joshua é ainda desenvolvedor IOS e estuda textos hebraicos antigos.

Michelle Marquez, 15 anos.

Michelle-marquez

Michelle descobriu como a estrutura matemática do som desencadeia emoções. Tudo começou quando tinha 12 anos. Após assistir a um filme perguntou ao pai (que é pesquisador em nanotecnologia) se havia uma correlação matemática entre música e emoções. Ele não sabia responder. Então, Michelle partiu em busca da resposta.

O que Michelle descobriu, é que existe uma correlação sim. Realizando vários testes, com composições simples e complexas, ela observou como determinados tipos de música afetam o cérebro. O estudo dela fornece uma compreensão para avançar nos campos da biomatemática e da musicoterapia. A sua pesquisa pode ajudar a entender como nossos cérebros transformam o som em emoção, com aplicações em distúrbios de atenção e outras desordens.

Samantha Marquez, 18 anos.

SamanthaSamantha começou a trabalhar em laboratórios universitários, quando tinha 12 anos. Sua primeira grande realização – no ensino médio – foi o desenvolvimento de uma estrutura tridimensional (oca) feita de células vivas, chamado de celloidosome. Este trabalho teve sete pedidos de patentes e dois prêmios de primeiro lugar na Intel International Science Engineering Fair.

Explicando o que é um celloidosome: é uma estrutura versátil que pode ser adaptada para diversas utilizações médicas. Samantha está começando a explorar o celloidosome de células-tronco como um veículo para a entrega de drogas ou células no corpo – uma espécie de “manto invisível de um Harry Potter” para o sistema imunológico.

Sandile Kubheka, 21 anos.

Sandile-Kubheka-690x450

Sandile é reconhecido na África do Sul, como o mais jovem médico do País. Com apenas 20 anos graduou-se na Universidade de KwaZulu-Natal (UKZN) de Nelson Mandela, com distinções em obstetrícia e ginecologia. Atualmente seu foco são os pacientes de diabetes, HIV e tuberculose.

Tony Hansberry, 20 anos.

tony-hansberry-headshot-horizontal-large-gallery

Tony, aos 14 anos, desenvolveu uma maneira de costurar (dar pontos) em pacientes nas cirurgias de histerectomia. A técnica reduz o risco de complicações e simplifica o processo para os cirurgiões menos experientes. Tony quer tornar-se neurocirurgião pela Universidade da Florida.

Garotos geniais. Certamente ainda iremos ler muito sobre eles nos próximos anos…

 

Fontes: The National UAE, Style Weekly, Richmond, EWN, Jacksonville, National Geographic e Infobae.

Taggeado em:

, ,

O Futuro das Coisas

Somos um ecossistema de futuros e inovação que atua para desenvolver pessoas, times e lideranças, por meio de educação e cultura de aprendizagem, conteúdo de impacto e estudos de futuros.

Ver todos os artigos